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Importância da madeira, floresta e influência numa sociedade.


A madeira é importante para nós, empresa, para a nossa actividade, mas é também importante para todos, porque provem das árvores, da floresta e porque com a madeira se pode construir quase tudo. Habitações, escolas, hospitais, fábricas, pontes, móveis, utensílios...
Despendemos valiosos recursos financeiros e não só, em (combate a incêndios), importação de madeira, ineficiente consumo, em detrimento da aplicação dos mesmos em áreas de necessários investimentos como educação, saúde, justiça.
A madeira é valiosa, tendencialmente escassa, logo, mais cara. Porquê? Importamos madeira porque é mesmo necessário, porque não temos e não há condições, ou podemos ter?
Não temos dúvidas quanto ao potencial a todos os níveis, para ter e assim ganhar, com uma floresta bem organizada e bem gerida, porque seriamos, assim, quase, auto suficientes.
O pinho pinaster, terceira espécie da nossa floresta, a nível de processamento na primeira fase de transformação nas serrações é a madeira mais consumida,
para satisfazer o mercado que tende a utilizar mais madeira, por razões ambientais, mas pressiona e motiva o abate numa fase precoce do crescimento da árvore que não gerou aínda madeira madura, cerne, para produtos de maior valor acrescentado. 

Se as empresas privadas que dependem de matéria prima madeira e se encarregam de gerir a floresta a gerem bem, porque não o Estado também?
Mais, deve gerir, não como uma empresa privada que gere mediante os seus objectivos especificos, legitimos, mas sim, gerir para todos.
Este processo, a iniciar-se de imediato, demoraria no mínimo duas ou três gerações para disponibilidade de madeira de qualidade para utilizar nos sectores referidos e alavancar 
outros na fileira da floresta. Mas teríamos resultados imediatos. Aspecto da paisagem, retenção de carbono, menos incêndios e consequentemente menos custos.
Investimento desígnio nacional, sem dúvida. Seguramente o maior investimento com futuro, a todos os níveis, salientando o ambiental que funcionaria como garantia caução ao desenvolvimento dos outros sectores e como pulmão do País.
O País tem feito grandes investimentos, uns necessários e quase consensuais, outros nem tanto e até polémicos. Assumiu já outros para futuro. E este?. Não será
porventura o mais importante? Nós acreditamos que sim e entretanto contribuímos com o nosso trabalho com madeira com a maior racionalidade possivel.

A madeidura compra toros de pinho seleccionados em diâmetro superior a 300mm e desta forma aumenta a probabilidade de na sua constituição a madeira conter mais cerne e assim madeira mais durável e mais densa para carpintaria, especialmente soalho.
Confere prioridade a madeira mais próxima da serração. Os colaboradores são de proximidade ao local de trabalho.
O processo é o mais simples e natural possível, porém rigoroso.
As medidas enquadram-se no maior aproveitamento, rendimento da madeira e assim, custo mais baixo.
O soalho acabado é um produto personalizado, por isso é raspado, biselado e lixado à mão. É protegido com aplicação de óleo natural e acabado
com óleo ou cera de abelha. O processo é moroso devido ao tempo de cura do óleo, mas as coisas boas levam tempo, para ter um soalho durável porque é 100% cerne, rústico, ecológico.
Por fim, transparência. Esta exposição é o começo para uma avaliação.







 

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Manuel Machado

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